O fugitivo, a autoridade e o juíz
Volto, e começo por comentar a fuga do senhor que fugiu duas vezes, um respeitado trabalhador de raça cigana.
Da primeira vez andava à procura de materiais de construção, sem qualquer valor, e, sabe-se lá por quê, fugiu quando viu a GNR.
Foi apanhado e, infelizmente, o seu filho de treze anos foi atingido pelos tiros da GNR e morreu no local.
Levado para o posto da GNR de Bucelas, foi depois presente ao snr dr juíz, em Loures, que perante tão exemplar cidadão, o mandou embora.
Nem a GNR nem o sr doutor conseguiram apurar quem era o respeitável senhor que tinham na sua presença: um fugitivo da cadeia de Alcoentre, onde estava por retirar umas coisitas (sem valor), que não lhe pertenciam.
Há 8 (oito) anos!
O snr ministro das policias está preocupado/entretido, com o processo a instaurar ao agente da GNR, autor do disparo fatal.
E, não se passa nada. É, apenas, um caso pontual.
Da primeira vez andava à procura de materiais de construção, sem qualquer valor, e, sabe-se lá por quê, fugiu quando viu a GNR.
Foi apanhado e, infelizmente, o seu filho de treze anos foi atingido pelos tiros da GNR e morreu no local.
Levado para o posto da GNR de Bucelas, foi depois presente ao snr dr juíz, em Loures, que perante tão exemplar cidadão, o mandou embora.
Nem a GNR nem o sr doutor conseguiram apurar quem era o respeitável senhor que tinham na sua presença: um fugitivo da cadeia de Alcoentre, onde estava por retirar umas coisitas (sem valor), que não lhe pertenciam.
Há 8 (oito) anos!
O snr ministro das policias está preocupado/entretido, com o processo a instaurar ao agente da GNR, autor do disparo fatal.
E, não se passa nada. É, apenas, um caso pontual.
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